Trabalhar de casa, de dentro do carro, pelo celular, garantindo a tranquilidade e o equilíbrio dos clientes. É um alívio saber que isso não é apenas sonho, especialmente quando estamos em meio a cenários como os que marcaram os dois primeiros meses de 2010 em São Paulo, sucederam ao Carnaval carioca, assombraram os estados do Sul.
E quantos ainda estão sob o assombro do “e se acontecer de novo”?
Outros tantos, porém, já estão tranquilos: além de terem seus backups guardados em um cofre externo, também contam com uma solução baseada em Cloud Computing (Computação em nuvem).
É assim que, em momentos de temporais (e também em períodos de calmaria) enquanto grande parte das empresas simplesmente não conseguem operar porque seus processos e tecnologias estão bem distantes das pessoas, outros trabalham remotamente em outras nuvens.
Apesar de haver ainda muita coisa a se fazer, existem grandes provedores seguros, inclusive em relação à privacidade, que podem, por um baixo custo, simplesmente colocar pelo menos parte da tecnologia de uma empresa nas nuvens e lhe tornar capaz de abastecer seus usuários com tudo de que precisam, independente do clima.
Tudo o que se precisa é chegar à internet. Não importa se o imóvel afundou (ninguém deseja isso, mas pode ocorrer), o usuário pode ter acesso aos seus arquivos de onde estiver. Pode estar no aeroporto, conectando a partir de um 3G, estar de passagem pela Rússia. Só necessita de um browser. Sem os custos inerentes de um equipamento próprio; sem data center, servidores, licenças de softwares.
Esses são “problemas” do meu contratado. E a grande vantagem de ter um contratado é que posso estar no meu iPad , no meu notebook. Ter a última versão, tendo de pagar por atualizações e manutenção somente quando uso.
O grande paradigma que percebo está relacionado à privacidade da informação. Ou seja, com algo com o qual me relaciono cotidianamente. E no meu caso, em relação a dados dos mais sensíveis, pois dizem respeito à vida das pessoas.
Quando se fala de um serviço gratuito, o grande custo é justamente a (falta de) privacidade. Por outro lado, quando se paga por um serviço, a privacidade passa a ser uma cláusula contratual. Assim, como a capacidade de o provedor proteger os dados a que tem acesso.
Os fornecedores de tecnologias como Cloud Computing têm de disponibilizar um grande conjunto de medidas que são tomadas em sequência no caso de qualquer problema relacionado à segurança da informação.
Não é o cliente que tem de pensar em segurança; tem de haver toda uma estrutura trabalhando para isso. O cliente tem de ter assegurado o privilégio de “ficar nas nuvens” e sem medo de tempestades, enquanto alguém tem a tarefa de lhe entregar, com segurança, serviços que ele nem precisa saber como funcionam.
O G Suite (antigo Apps for Business) é um ótimo exemplo de serviço baseado na Computação em Nuvem, a Qi Network presta Suporte G Suite.